segunda-feira, 4 de maio de 2009

Encontro VIII - Rafael França

Já nos estudos sobre vídeo-arte para apresentação da minha equipe eu lia sobre a vida e obra de Rafael França. Em sala assistimos o vídeo sobre o trabalho de tal artista que carrega o mesmo nome e sobrenome de um ex-companheiro de arte.

Porém o que falar da obra vista? Fico até receoso de explanar aqui o que desejo, afinal não quero a pecha de “indivualista anti-acadêmico” do tipo que fala “Eu acho”. Mas se o pedido foi explanar do que absorveu da obra exposta então vamos lá, irei expor.

Compreendo que a reação comum da obra do coletivo e do individual mostradas, sejam o do estranhamento. Ficou claro no vídeo, assim como também pareceu obvio o relativo incomodo dos artistas pelo público e mídia não compreenderem suas obras. Mas afinal que reação esperariam eles após colocarem sacos em cabeças de estatuas sem nenhuma declaração ou explanação? Vandalismo? Nesse caso eu também pareceria um conservador de direita berrando por Vandalismo, ou brincadeira urbana de mal gosto também.

Enfim, a maior impressão que tive da obra de Rafael França e coletivo foi em grande parte justamente de um vazio, de uma intervenção oca, de uma reflexão que não me traz apreço.

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