sexta-feira, 29 de maio de 2009

O Tempo em minhas mãos


Esta foto me remete à última cena do filme. E é uma antítese da mesma. A cena se mostra em cores muito fortes, em muito movimento, em um momento de tomada de consciência de Guiga com relação ao que já se foi e ao que será. Em contraponto, pego nas minhas mãos o meu relógio (parado) de criança... e tudo em preto e branco.

Qual a minha intenção?

Pense a respeito... Esta é a minha intenção!

Luz, Camêra, Ação Artística 1

Fotos de AA...


http://picasaweb.google.com/negra.lul/LuzCameraAcaoArtistica1#

quarta-feira, 27 de maio de 2009

3por4

A verdade, nua e crua.
=)

http://picasaweb.google.com/negra.lul/3x402?authkey=Gv1sRgCPX744efqvuwwgE#

11ª. Aula


A primeira decepção religiosa:
Do outro lado da janela...
Há no quintal de casa,
Uma guerra.
Essa foto traz a referência ao filme “Eu me lembro” em que Guiga acredita que do outro lado da janela é o céu. A descoberta de que o outro lado era apenas o quintal de sua casa foi a sua primeira decepção religiosa.

Estranhamente preto e branco


A fotografia se refere à cena onde todos da "Tribo de Guiga" dançam livremente,

ao contrário dele que ver tudo aquilo com um grande estranhamento.

A escolha de uma fotografia em preto e branco, se deu em contrapartida ao grande

colorido existente na cena através do seu cenário e figurino dos seus personagens,

que naquele instante, na mente de Guiga, não havia tal encanto, seria um simples

Universo em preto e branco.

terça-feira, 26 de maio de 2009



Mutilação Sensorial

Fiz uma associação dessa imagem com uma trecho do filme onde irmã de Guiga diz que quer ver a vizinha namorando, o pai fica revoltado e manda gritando ela ir pro quarto dela, e chama a mãe pra comunicar o fato... no entanto, logo em outra cena ele dois transam do lado de guiga que supostamente dorme, isso pra mim mostra o falso moralismo exercido pela sociedade daquela época e o tabu com relação a sexualidade na infância, limitando o que se pode ver e o que se pode falar sobre esse assunto.

O tempo da imaginação


Tempo.........
Dentro dele há infinitas possibilidades.
Um piscar de olhos
Um pôr do sol...
Surgem um mar de idéias.
foto Priscila RIOS

sexta-feira, 22 de maio de 2009

O mundo para, o tempo, não.




A cena do menino tampando os ouvidos e acreditando verdadeiramente que aquele tampar de ouvidos fosse capaz de parar o mundo mostra a capacidade de uma criança em criar um mundo de acordo com sua imaginação e o quão fantasioso é esse ideia.
As fotos como mural são o elo com a realidade, representa o passar do tempo e a origem do meu tempo - a foto antiga do meu pai e da minha mãe - o tempo que não para apesar do mundo estar estático.
E pela visão do menino, e minha também, o mundo, para estar em uma lógica nossa, precisa de ajustes, uma tentativa de consertar os defeitos do próprio mundo revirado, uma solução para o antigo formato: colocá-lo de cabeça para baixo, só assim tudo estaria em seu lugar.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

A Percepção das Árvores

Eu me Lembro







A percepção de cada um é uma árvore a mais intíma das árvores e quando menos se esperar temos em nosso prédio, no heliporto uma dessas Deusas.

A cor me faz lembrar

foto:Priscila Rios/ Rio Caraíva Bahia Brasil
Como me lembro desse dia....
Onde o Sol vira poesia na pureza deste lugar...
A plástica do céu se altera e se transforma na mais surreal das imagens.
Imagens....Imaginações
Alucinações e prestígio de esta vendo essa paisagem.
Imagem de real naturidade sem adições ou restrições.
Como me lembro....
Que o céu era assim mesmo....
Parecendo o transformador cenário fotográfico do Filme "Eu me Lembro" de Edgar Navarro.(Cena em que Guiga recaptula todos os personagens depois de ter tomado chá de Cogumelo)

Luz, Câmera... Ação (Artística)


Nossa aula de ontem foi essencialmente sobre corpo, luz e sombra. Fiz uma conexão direta com nosso trabalho de contemporaneidade, como não poderia deixar de ser, mas também fiz um super link com nossa maneira de ver as pessoas.

Pessoas são corpos (e só corpos) quando não nos apresentam nada mais que isso. Quando não tem recheio, conteúdo... não nos dizem nada... por quê não têm nada prá dizer... são ocos... e assim somos: só corpos quando nada em nós é mais interessante do que o que nossa "embalagem" mostra ao mundo.

Somos sombra em dois sentidos: quando conseguimos nos dobrar sobre o outro e amenizar um momento quente que por ventura ele passe ou somos sombra quando nos desviamos de nossa consciência e preferimos nos esconder dentro de nós achando que nos escondemos da luz alheia... ficamos alheios a nós e ao mundo...

Somos luz quando o que nos faz feliz é ser leve, feliz, em paz, livres... livres de rótulos, de preconceitos, de medos, de cordas... livres.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Um filme em minha cabeça


Hoje, tirei o dia para fazer o que estava pendente... o artigo, a opinião da colega... é tanta coisa além dessas que eu até esqueço que preciso lembrar o tempo todo de Eu me lembro. E "lembrança" e "tempo" são duas coisas que nem sempre caminham juntas, principalmente quando se tem tantas outras coisas para lembrar e tão pouco tempo (cada vez menos) para fazê-las.

Fica na memória a dificuldade de concretizar um sonho, como foi para Edgar Navarro fazer este filme e a necessidade de tornar este sonho, realidade. Talvez como única forma de se manter vivo, acordado, semi-lúcido...muito lúcido...meio louco! Lidar com arte e burocracia são também duas coisas que me parecem diametralmente opostas, mas , sem dúvida, cobradas cada vez mais nos nossos dias... tão lúcidos, tão loucos... tão rápidos... tão poucos!

sábado, 16 de maio de 2009

o mundo a partir de um olhar


Boa noite,como ficou certo ai esta minha foto fazendo referencia com o filme de Edgard Navarro.
essa foto é do olho de minha irmã olhando a paisagem do capão que muitos na sala já conhecem, entretanto o que importa é saber a referencia que tive do filme para escolher essa foto, apesar de achar que a foto já fala por si só eu explico meu pensamento.
Guiga - personagem central do filme- em sua juventude ia para um lugar tão lindo qnto o capão,sabemos disso pois temos a imagem desse local no filme este que é baseado nas lembranças de Edgard Navarro o que o seu olhar viu, refletiu para depois "armazena".
fica ai então minha explicação sobre a foto postada.
bjoss a todos e bom fim de semana

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Mensagem de Valécia para turma

Olá turma,



Foi um prazer para mim trabalhar com vocês esses dias, comentários pertinentes, curiosos, contribuições, obrigada pela participação de vocês! Na aula de ontem pude sentir que vocês realmente estão engajados na idéia de trabalhar com conceito, e já estão fazendo isso bem na transposição dos conceitos do filme “Eu me lembro” para suas próprias percepções, vivências ... Fiquei muito contente de ver na discussão de ontem o desenvolvimento do processo de criação de vocês, temas importantes surgiram: visão, memória, origem, moralidade, sexualidade, exclusão social, envelhecimento. Vão em frente, o caminho é por aí!



É importante que na próxima aula vocês apresentem a Ivani todo o processo de criação e os objetivos de vocês, em como estão pretendendo construir, por meio da produção de fotografias, a narrativa das “entrevistas com Edgard Navarro” acordadas com ela. Explicar como essas imagens vão trazer o entendimento do filme dentro da perspectiva de cada um e a partir daí criar uma poética do grupo.



O passo seguinte é ter a imagem pronta para apresentar na próxima aula (20.05), a turma acordou que impressa seria melhor para fazer comentários, mas acredito que digital também é uma possibilidade (o importante é que o arquivo não tenha problemas para abrir), e também, como combinamos, as imagens devem ser postadas no blog.



Lembrando a discussão de ontem sobre a importância do título na arte conceitual, não se esqueçam de pensar cuidadosamente nos títulos das fotografias, como elementos de cada imagem, produzindo sentido, e não como legenda.



Como o ponto de partida do trabalho é o conceito extraído de uma cena do filme “Eu me lembro” que mais tocou cada um de vocês, num processo de re-significação dessas imagens/idéias em novas imagens (cada um deverá produzir no mínimo uma imagem fotográfica), no final teremos um mesmo fio condutor perpassando todos trabalhos, apesar da diversidade gerada pela experiência individual.



Depois vocês precisarão elaborar juntos como será apresentado o trabalho coletivo (Exposição? Instalação? Projeção? e etc.), definindo, por exemplo, que suporte será utilizado, lembrando que a forma também implica no conteúdo que vocês querem passar.



Espero, sinceramente, ter contribuído nesse processo,

contem comigo

um abraço a todos



Valécia

Encontro X - Foto - Eu me lembro

Espero que esta caiba nas intenções.

Modificada na aparência, agora em preto e branca, com tarjas cinematográficas, e apropriação feita do próprio álbum de retrato, guardada dum momento no Fórum Social Nordestino.

Essa foto remonta um dia de jovens acordados na serena tarde, depois de uma noite dormida num apartamento da “Joana Angélica”, enfim um dia que remonta o clima do jovemGuiga.

O quarto compartilhado, os jovens de ideais e idéias que vão além do corriqueiro, o ir e ir, a manhã que surge abrindo a porta e lidando com a metrópoles, seguindo em frente, indo até São Lázaro, sim, eis um grande dia já vivido nas dependências da UFBA, antes mesmo dessa relação que agora traço com esta.
Aqui esta minha foto: biográfica, “UFBiAna” de anos atrás, nostálgica, jovem, de ir, seguir em frente, ver o novo, lembrar, e de outras dimensões analógicas ao filme que poderia ainda expor.

Tá me olhando porquê?


Me puseram neste mundo com este sexo e não tive escolha.Talvez por ter sido já no início assim,escolheram onde me por, porque resolvi escolher não aceitar o meu início.


H.M.T.



As fotografias virão.*




.texto. Nti Uirá
.imagem. Nti Uirá



segunda-feira, 11 de maio de 2009

Aula 10. Por Natureza

Cidade (presépio) de São Félix, Bahia

CLARO ABSTRATO POR MEUS OLHOS ENFEITIÇADOS

Posso ver o claro de maneira clara

Posso ver o claro meio escuro

Posso ver o escuro claro
Claro que posso

A riqueza das cores do ver, do viver

Estão em meus olhos, nos de mais ninguém
Sob efeito de um alucinógeno que é só meu
Não quero ajuda se cair
Quero cair e levantar
Quero ir e vir por onde eu quiser ("não vou por aí")
É necessário
Tudo foi, sempre, para que eu chegasse aqui
Para enxergar o divino num pedaço de pau
E a desgraça num copo requintado
E hoje posso ver o claro e o escuro
Sempre serão claros para mim
Sempre me levarão a algum lugar
Lugares que, por fim, serão claros
É claro que sim
Natureza França

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Cântico Negro na interpretação de Maria Bethânia


Passei esse video na última de Valécia, mas foi outra versão, ai achei interessante colocar essa com Bethânia, o poema pertence ao protuguês José Regio. abraço a todos espero que gostem.

Eterno Retorno


“E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: “Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e seqüência - e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez - e tu com ela, poeirinha da poeira!“ Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasses assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal, em que lhe responderías: “Tu és um deus e nunca ouvi nada mais divino!” Se esse pensamento adquirisse poder sobre ti, assim como tu és, ele te transformaria e talvez te triturasse: a pergunta diante de tudo e de cada coisa: “Quero isto ainda uma vez e inúmeras vezes?” pesaria como o mais pesado dos pesos sobre o teu agir! Ou, então, como terias de ficar de bem contigo e mesmo com a vida, para não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?” (aforismo 56)da Gaia Ciência de Nietzsche

terça-feira, 5 de maio de 2009

a n t e s t a r d e. d e p o i s n o i t e.






Olharam ao largo, tempo e ar
Saíram ao tempo e tudo ardia
Co’alma calma, se lançaram ao mar

Uma ilha sob o tempo para a calma há
Era a cama, uma pausa, uma maravilha
Um corpo co’outro naufragava o dia

Uma ilha sob o tempo suspendendo a noite
Pro que ninguém soube e que não se esquece
Um corpo co’outro, o que não perece

Não havia pressa pra quem foi na ilha
É também amor o que se dá aos poucos


Faz tempo que assisti à aula de AA I,mas resolvi exercitar minha memória,principalmente sensitiva,para blogar minhas percepções!

Aquele dia pra mim foi feliz.A professora nos fez calar a voz, falar com o corpo.Ela nos desafiou a não temer a exposição,não temer o outro,não nos prendermos em nossos próprios limites e talvez conceitos pré-formulados a respeito de nós mesmos.

No início meu corpo-mente, parecia estar meio desligado de tudo,eu não entendia o propósito, eu não sabia até onde deveria ir naquela sala em processo de entrosamento, ainda.

Depois relaxei e fui buscando alternativas para minha rotina,não que eu realmente vá bulir nos meu cabelos de forma acelrada enquanto ando bem lentamente.Mas só o fato de parar para fazer aquilo de outra forma já resulta em conexões criativas e é importante que no nosso dia-a-dia possamos conviver e viver arte de qualquer que seja a forma.

É uma liberdade que nós temos e é tão bom desfrutar dela...

Além do sentido literal,por um lado, aquela aula é como a nossa vida, uma metáfora quem sabe...
Nossa vida caminha assim, ora em passos lentos, ora em passos rápidos, com encontros e desecontros e a gente tem que mudar nossos atos sempre.Sem contar com uma melodia ou outra que sempre nos acompanha,canções de outros ou as nossas próprias canções, que são compostas, recompostas a cada dia.E se a gente não se percebe, a gente não vai além...

Tô achando esse texto muito melosinho.Paro por aqui.

Afinal, afinal!
.fotografia 'carmo'.-Rubão
.poesia 'aos poucos é que o tempo passa'.-Raiça Bomfim
.prosa ' antes tarde'-Nti Uirá

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Encontro VIII - Rafael França

Já nos estudos sobre vídeo-arte para apresentação da minha equipe eu lia sobre a vida e obra de Rafael França. Em sala assistimos o vídeo sobre o trabalho de tal artista que carrega o mesmo nome e sobrenome de um ex-companheiro de arte.

Porém o que falar da obra vista? Fico até receoso de explanar aqui o que desejo, afinal não quero a pecha de “indivualista anti-acadêmico” do tipo que fala “Eu acho”. Mas se o pedido foi explanar do que absorveu da obra exposta então vamos lá, irei expor.

Compreendo que a reação comum da obra do coletivo e do individual mostradas, sejam o do estranhamento. Ficou claro no vídeo, assim como também pareceu obvio o relativo incomodo dos artistas pelo público e mídia não compreenderem suas obras. Mas afinal que reação esperariam eles após colocarem sacos em cabeças de estatuas sem nenhuma declaração ou explanação? Vandalismo? Nesse caso eu também pareceria um conservador de direita berrando por Vandalismo, ou brincadeira urbana de mal gosto também.

Enfim, a maior impressão que tive da obra de Rafael França e coletivo foi em grande parte justamente de um vazio, de uma intervenção oca, de uma reflexão que não me traz apreço.

domingo, 3 de maio de 2009

Para Claudia

Lendo uma das suas postagens, pensei em comentar falar sobre um artista Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908 — Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980) foi um cantor, compositor e violonista brasileiro.E por ele e minha vó que criei o gosto pela escola de Samba Estação 1 da Mangueira. Buscando uma de suas musicas encontrei uma que queria dividir com o grupo...

Ciência e Arte

Composição: Cartola/Carlos Cachaça

Tu és meu Brasil em toda parte
Quer na ciência ou na arte
Portentoso e altaneiro
Os homens que escreveram tua história
Conquistaram tuas glórias
Epopéias triunfais
Quero neste pobre enredo
Reviver glorificando os homens teus
Levá-los ao panteon dos grandes imortais
Pois merecem muito mais

Não querendo levá-los ao cume da altura
Cientistas tu tens e tens cultura
E neste rude poema destes pobres vates
Há sábios como Pedro Américo e César Lates.
Naquele dia enxerguei como jamais teria enxergado, somos nós doutores de nossa própria verdade que jamais paramos para ouvir a verdade do outro, mas será que existe uma verdadeira verdade? Essa pergunta jamais chegará a um consenso e as palavras de um livro que tanto gosto não me serve mais, "nada fica sem resposta" então me diga qual é a resposta? Não sabe?Mas eu sei, sei que sempre vou guardar os momentos vividos na quarta-feira e tudo que aprende, e não foi pouco, mas uma coisa eu sei, eu sei ouvir e ouvindo vozes cheguei a minha fadada conclusão eu fui feliz e por um tris a deixei escorrer, e por isso deixo meu recado, aprender é tomar conhecimento de algo e na quarta do dia 08/04/2009 através da apresentação de uma equipe desmistifiquei o conceito que tinha de performance artística ( É característica da segunda metade do século XX,mas suas origens estão ligadas aos movimentos de vanguarda do início do século passado), arte vida, autobiográfico,não envolve necessariamente a participação dos espectadores, e mais...Voltei e aprofundei meus conhecimentos em arte, na aula de Valécia Ribeiro, logo tive a necessidade de pegar meu caderno e relembrar as aulas de Estética e Historia da arte, ai que saudade de você Roberto Duarte(professor, este que no primeiroc ontato causou uma certa " apatia" e ao fim estávamos lá nos despedindo de você tristes, mas com uma bagagem pesada e leve ao mesmo tempo), e li sobre Tekné( arte, habilidade para fazer alguma coisa), estética(o sentir em decorrência de um estímulo sensação de neutralidade), obra como forma formada, obra expressiva,Pareyson com os problemas da estética, conteúdo e forma," a idéia quando recordação é abstrata", efeito estético e muito mais, mas se eu fosse contar tudo iria precisar de muitos e muitos textos e mesmo assim vocês ficariam sem entender, então deixo uma das frases de Aristóteles ditas em uma das aulas(dele)...
"Todos os homens tem, por natureza, o desejo de conhecer
O prazer causado pelas sensações é a prova disso,
pois mesmo fora de qualquer utilidade, as sensações nos agradam por si mesmas
e mais do que todas as outras, as sensações visuais."
Na quarta-feira (22/04/2009),mais conhecimento e empatia ao assistir o vídeo de Rafael França, mas que fique claro a empatia foi com o uso do vermelho minha cor preferida igualmente a Carol né , Ào? Voltando ao vídeo esse que foi um testamento, se me lembro bem,o prelúdio de uma morte anunciada: "é uma verdadeira celebração dos valores que nortearam sua vida e dos quais ele jamais abriu mão, nem mesmo nos momentos de maior agonia de sua doença. No vídeo, o próprio França troca carícias com seu companheiro Geraldo Rivello, enquanto aparecem na tela os nomes de todos os amigos brasileiros e norte-americanos que foram vitimados pela Aids e a trilha sonora deixa correr uma dilacerante interpretação de La Traviata pela soprano brasileira Bidu Sayão, gravada em 1943. A última coisa que aparece no vídeo é o texto: "Above all they had no fear of vertigo" (Apesar de tudo, eles não tiveram nenhum medo da vertigem), que claramente interliga Without a Prelúdio." e de tudo que foi mostrado algo me chamou mais atenção a coragem de fazer interferências nas ruas usando a cor vermelha, naquela época.

sábado, 2 de maio de 2009

São muitos sentimentos percorrendo o corpo do extremo a extremidade mas não a nada a se fazer para pará-los,a não ser o tão somente sentir, esse turbilhão enchendo as veias acelerando o coração reunindo todos os sentidos fortificados na razão-emoção.
Sonhos, desejos estão aqui para serem realizados, basta cada um correr em direção ao caminho construído pelo destino unicamente para cada um de nós...
Meus anseios enquanto a tudo isso são muitos e poucos, mas como canta aquele que me digo fã mas ao qual não presto idolatria em seu estado bruto de total veneração...

"...muito pra mim é tão pouco
e pouco é um pouco demais
viver está me deixando louco
em guerra lutando por paz..."

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Um filme sem sexo

Achei no blog de uma Ex- Professora minha e resolvi postar aqui porque achei este vídeo muito bom. Embora seja relativo ao 8 de março (dia da mulher), a proposta é cool =)