“ Na verdade está história de Edgar Navarro – Fictício. Há um equívoco. Pois, não existe um Navarro fictício.”
A sua história de família e o exercício de criança de sonhar em ser o que realmente vale a pena ser. E se cresce com essa gana e exercício; quem prática?
Aqui estou Rafael França, crescido e constante exercício de estar onde se quer enquanto criança (eu quero – eu posso lá no inconsciente – BOOM - Acontece).
Rafael França não há um fictício ele fala por ele mesmo ele fala por três dois e mais um três. Fala por seu tempo seu espaço seu jeito brasileiro de falar inglês e jeito brasileiro de ser assim, brasileiro, fala por outras voz, voz, vozes e uma voz fundamentada num constante exercício, experimento e elaboração de projetos de alma da coisa.
A inquietação
A “xérox”
A imagem
Por várias vezes e vontades numa época em que se escrevia em Mimeógrafo na Marginal das páginas, a xérox, a xérox, a xérox;
“The possibilty” de intervir vem à tona, as praças, os semáforos, as autoridades, a população. A repetição de ações por movimentos de incucar, incutir, encurtar as horas de ação num determinado tempo e área.
Um balançar plástico colorido em tantas irreconhecível.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
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