domingo, 29 de março de 2009

Finalmente minhas postagens

Sobre aula 3 – 18.03.09

Agora anda virando rotina, todos os dias quando o por do sol ainda ameaça vir me sinto tonto, me falta um pouco de ar, a pressão baixa e me vem uma gigantesca e irreal sensação de “Hiper deja vu”.
Lembro de imediato que essa sensação não é algo de novo em minha vida, porém quando isso ocorria, eu era apenas uma criança naquelas longas varandas do saudoso apartamento de Olinda.
Fico intrigado com essa sensação que vem tão forte que me faz parar o que estiver fazendo e apenas pousar meu corpo que fica imberbe de uma sensação que me conecta automaticamente aos sintomas dos 8 anos.
Por conta dos sintomas físicos esta sensação me remete de forma latente a uma época me deixando como quem quer desvendar os mistérios do Tempo, sim só pode haver mistérios para este que me precipita em tantas reflexões.
O que seria esse tempo, que leva e traz como uma ponte o menino pernambucano à esse jovem baiano [a se reformar novamente numa escola acadêmica] e ainda a indagar os sintomas do “Hiper deja vu” sentidos da mesma forma?
O caro amigo Abrahão costumava balbuciar: “O tempo, esse velho carrancudo sempre a nos encarar!”. Ou para tornar ao egocentrismo, em outrora escrevi no conto da SAGGA: “O tempo só fez passar, e perceberíamos todos que era ele realmente um meticuloso jacaré que fazia tic-tac numa terra do nunca. “.
Há quanto tempo escrevi essas linhas também já saudosas? Há quanto tempo fico a refletir sobre essa medida que aponta o espaço que se passou de um ponto ao outro? A questão é que o poeta bem cantarolava que ele é isso que “Não Para” e por conta disso melhor cessar por essa linha antes que o tempo que tenho para dormir acabe.

Tempo, tempo...
Glauber Albuquerque




Sobre aula – 11.03.09
As impressões do primeiro debate pintam o quadro high-tech, ou tecem a malha metálica da perna de um robô. Pois bem, me admira DEBATER a tecnologia sem fim na arte, moldando-se numa só, mas não me agrada tanta arte conceitual, inda mais banhada de pura tecnologia, mas tudo bem, não podemos expressar juízo de valor, pechas individuais, nem opiniões pessoais, estamos na Academia.

No mais, um texto interessante para se analisar um assunto importante, que não deve passar sem contestações e divergências de opiniões, assim pede a lógica do conhecimento.

Vamos à síntese, ou a tese já esta formada?
Glauber Albuquerque





Sobre aula – 04.03.09
Eis o primeiro dia onde adentro a Universidade Federal para iniciar um curso, já que tal caminho tanto percorrido sempre levava as festas ou encontros. Não nego! Em principio, defronte havia uma festa, música, dança, intervenções, palco, luz, pessoas a grama, e o novo, tudo tecido pelo novo surgindo a cada passo.
Uma biblioteca, uma sala de computadores, uma sala 108 vazia e escura que de minutos em minutos tornava a passar pela frente a espera, eis já uma expectativa. Cumprida ao ouvir a fala que dizia que EU ME LEMBRO, seria a obra para analise, filme que há cerca de dois meses tem sido minha empolgação. Para completar as belas expectativas: A notícia que teremos aulas praticas com programas, a palavra memória para se refletir, e a palavra tecnologia para se debater, acredito então que estou no curso certo.

Eu me lembrarei!!!
Glauber Albuquerque

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